O Armazén Bar, fez e faz história no cenário musical da região. Confira aqui o que aqueles que mais conhecem o bar têm para falar.
No começo da década de noventa eu sai de Marília e fui até Bauru conhecer o tal bar que saiu na Revista Veja e que tanto falavam.
Entrei no bar já sentindo vontade de tocar naquele palco, levei um demo-tape da banda que tocava na época, mas só fui tocar no Arma em 1998 duas semanas após o Madra participar da etapa Bauruense do Skol Rock.
Somando a tradição do bar e o nome da banda em evidência na cidade devido e repercussão do festival, a casa encheu e a noite foi perfeita.
Finalmente achei um bar onde eu poderia tocar músicas próprias e covers lado B das bandas que mais gosto.
Depois da primeira, vieram várias e não me imagino hoje sem o prazer de pisar naquele palco e viver a sensação única que só sinto no Arma. Pode ser tocando com o Madra, Awaska (terapia mensal), Haze, The Trooper, Black Dog, canjas com a galera ou mesmo ir ao bar só pra tomar uma assistindo as bandas. Eu amo o Armazén.